Sou da teoria do Livre ARBÍTRIO sem qualquer tipo de censura, ou seja, tenho um pensamento libertário. Somos seres livres, e assim temos que viver. Cada um fazendo suas escolhas, seu caminho. Não abro mão dessa maneira de pensar.
Por isso, venho através deste post dar um "Salve" a “Hermana” ARGENTINA, governada pela elegante Cristina Kirchner, que ontem, quinta-feira 15, aprovou sem dificuldade, no Senado, o casamento gay, tornando-se o primeiro país da América Latina a permitir o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. A presidente elogiou os senadores pela atitude e disse que é uma vitória da minoria do povo argentino.
No dia 29 de agosto de 2009, o Senado já tinha aprovado a descriminalização da maconha em pequeno porte, abrindo um caminho para uma mudança na política de combate às drogas no país a fim de centrar o foco nos traficantes e não nos usuários.
A alta corte julgou inconstitucional abrir processos em casos envolvendo o consumo privado de maconha. Na América Latina, Colômbia e México já descriminalizaram o porte de pequenas quantidades de drogas. Brasil e Equador estudam a possibilidade de legalizar determinados usos de droga.
E SE FOSSE FEITO ASSIM NO BRASIL
Tá certo que por trás de tudo isso, tem o interesse de muita gente, principalmente das grandes companhias de cigarros, de bebidas, dos grandes traficantes e de políticos e terceiros que estão envolvidos com o narcotráfico. Mas e se liberassem? Se fizessem uma política igual ou parecida a de países como EUA ou Holanda, onde existe quantidade e lugares de consumo.
Vejam bem: Se fosse permitido fazer o plantio em casa, ou se fosse vendido em farmácia, lojas, enfim, e cobrado imposto, como o próprio cigarro, o tráfico diminuirá. Com o dinheiro das taxas, poderia ser feito clinicas de reabilitação para dependentes químicos, que, por exemplo, poderia hoje, estar reabilitando pessoas dessa epidemia que é o crack. Todo mundo sabe que não existe um política de recuperação para os dependentes químicos, não sejamos hipócritas.
E não falo só em drogas ilícitas, proponho uma discussão em termos gerais de saúde. Quantas pessoas são dependentes da química dos remédios? Oriundos dos consultórios médicos. É meu velho, muita gente perde se liberarem a “Canabis Sativa”, não tem jeito. Ou a indústria farmacêutica ia gostar que seus dependentes fossem tratados numa clínica de reabilitação?
Diz aí.......as máfias são as mesmas, a diferença é que uma é LÍCITA E A OUTRA É ILÍCITA, e tenho dito!
Arte: Divulgação/Google
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