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A cada ano aumenta em 20% a necessidade de adaptação de locais
Baln. Camboriú – O Decreto Federal 5.296/04 diz que a acessibilidade é um direito de todos os cidadãos, não abrange apenas pessoas com deficiência auditiva, mental, visual e física, mas também crianças, idosos e gestantes. Porém, são poucas as cidades que oferecem estas condições. Por isso, há três anos, OAMV Engenharia do Elevador está em Balneário Camboriú desenvolvendo projetos alternativos que possibilitam o deslocamento e a integração de pessoas com mobilidade reduzida, em condições de igualdade tanto no trabalho como na vida social.
Segundo o engenheiro industrial eletrotécnico e diretor da empresa, Oscar Marinero Vanegas, a OAMV oferece soluções inovadoras, modernas, desenvolvidas e fabricadas com alta tecnologia. “No segmento de elevadores, temos os hidráulicos ou eletromecânicos, comerciais, residenciais, panorâmicos e de carga. Já quanto à acessibilidade, oferecemos plataformas e cadeiras “salva escadas” (retas e curvas) e equipamentos motorizados portáteis”, explicou.
EQUIPAMENTOS
Vanegas também ressaltou que a OAMV oferece equipamentos e soluções para cada empresa ou residência. “Está necessidade está surgindo agora, e nós fazemos um estudo especifico de cada caso para proporcionar a melhor solução, ou seja, adaptar a necessidade do cliente com o local”, contou.
“A cada ano aumenta em 20% a necessidade de adaptação de locais”, enfatizou Vanegas. Conforme ele, a empresa instala cerca de 30 a 40 equipamentos no mês. “Trabalhamos em cidades do Brasil todo, como Bahia, Vitória, São Paulo, e principalmente nos estados de Santa Catarina e no Paraná”. Vanegas lembrou ainda que os equipamentos custam desde R$ 25 mil até preços mais significativos.
O diretor da empresa também frisou que muitas pessoas às vezes deixam de alugar ou até de comprar determinados imóveis, pela falta de acessibilidade. Além disso, Vanegas observou que esta questão é um descaso público, bem como, a própria sociedade não cobra atitudes das autoridades.
EMPRESA
Muitos profissionais trabalham na empresa e com a empresa, segundo o diretor. “Há cerca de 40 pessoas envolvidas. Temos os próprios funcionários e também os prestadores de serviço”, explicou Vanegas, que também afirmou que as empresas devem ter registro no CRE. Quanto à manutenção, são feitas mensalmente, bimestralmente. “Depende de cada situação, de cada equipamento. A maioria dos nossos equipamentos vem da Itália, principalmente de Milão”, finalizou.
Arte: Divulgação/Google
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