quinta-feira, 8 de julho de 2010

Caso Bruno: Goleiro vai dormir em Minas Gerais hoje

O goleiro do Flamengo está em maus lençóis. Hoje, ele e seu amigo Macarrão, foram levados da penitenciária de Bangu 2, onde ficaram até serem transferidos para Belo Horizonte. O polícia de Minas Gerais entrou com o pedido de transferência de Bruno para a capital mineira, onde já existe um mandato de prisão expedido ao ex-número 1 rubro-negro e seu comparsa.

O Flamengo suspendeu o contrato do jogador até que o caso seja resolvido. Pela manhã, o advogado do clube, Michel Assef Filho, que defendia Bruno, deixou o caso, alegando conflito de interesses. “Eu estava defendendo um patrimônio do clube. Como o Flamengo decidiu suspender o contrato do Bruno, agora quem acompanha o caso é o advogado de Minas Gerias”, diz Assef.

Bruno também perdeu um contrato de R$ 200 mil com o Flamengo e outro com a Olimpikus. A empresa de materiais esportivos está recolhendo todas as peças do goleiros que ainda restam no mercado. Engraçado é que, ele aparece ainda na delegacia conversando com Macarrão e com outro homem sobre a carreira, que tinha esperança de jogar a copa aqui no Brasil. Esse cara só pode ser louco, pelo amor de deus!! Agora me diga, é burro ou não? Caraca mano, paga a pensão, assume teu filho e segue o barco. As vezes eu não consigo entender como as pessoas podem ser tão burras!!

O menor, primo de Bruno, que morava no RJ com o goleiro, contou em detalhes como foi o crime. Segundo a polícia, Bruno está envolvido, assim como Macarrão, mas quem matou e ocultou o corpo de Eliza Samúdio, foi um ex-policial, conhecido como Neném. Ele foi detetive nos anos de 1991 e 92, mas foi expulso da policial por indisciplina e falta de idoneidade (fez parte de um grupo de exterminio), e era segurança particular do goleiro flamenguista. O acusado disse que só falará em juizo.

Qual foi o erro do crime?

Os policiais acharam o filho de Eliza Samudio na periferia de Belo Horizonte antes que ele ganhasse uma nova família ou até mesmo fosse ocultado também. Se a  criança não fosse encontrada, elas poderiam ter sido dadas como desaparecidas.

Abaixo, confira a matéria do repórter Paulo Renato Soares sobre o depoimento do primo de Bruno, onde ele revela como foi o assassinato de Eliza Samudio:


Foto: Divulgação/ClickPB

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