Ou você já ficou muito feliz quando ele apareceu , pois era criança e queria um algodão doce. Ou você já ficou “mais feliz ainda” quando ele reapareceu, e seu filho, sobrinho ou irmão (a) estava chorando por algum motivo, e vendeu o algodão doce e fez a criança parar de chorar! Se isso não aconteceu, você definitivamente não gosta de algodão doce ou não tem filho, sobrinho ou irmão (a).
Seu Constantino Gomes, 51 anos, 15 deles caminhando pela orla de Balneário Camboriú, é aquele “tio” que sempre aparecia na hora certa, no lugar certo. O paranaense veio para Balneário há 25 anos e nos contou que não trocaria a profissão de vendedor de algodão doce por nada. “Adoro o que faço. Converso com as pessoas e faço amigos”, diz Gomes.
Segundo o “tio do algodão”, em cinco horas de trabalho em baixa temporada ele fatura cerca de R$ 1, 500. Já em alta temporada, o faturamento é bem superior e o trabalho cai pela metade. Conforme o vendedor, com duas horas e meia de “labuta” a cada final de tarde de verão, ele chega a casa dos R$ 5 mil no final de cada mês.
Confira no vídeo abaixo a entrevista na íntegra com o vendedor ambulante Constantino Gomes:
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