Por Cleuber Roggia -
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| Foto: Divulgação |
Luiz Carlos Winck e Luis Fernando. Nomes do futebol brasileiro. Nomes do futebol gaúcho. O primeiro, ídolo colorado dos anos 80 e o segundo, ídolo recente esmeraldino. Winck, agora, treinador do Inter-SM e Luis Fernando, treinador do Riograndense.
O que eu achei das escolhas? Winck, para mim, foi uma surpresa. É um bom nome, um bom treinador, emergente, e que busca “campo” na carreira de treinador. O Inter-SM é a sua casa a partir de ontem. Depois de tanto enrosco que ainda não se desfez, a direção do querido Interzinho contratou o técnico e falta, agora, o plantel. Diante das dificuldades, espero que a direção tenha mais apoio do que vem tendo. Criticar é fácil. Criticar é preciso. Mas só criticar não dá. Quem não ajuda, não atrapalha. Particularmente, sempre fui fã de Winck e é muito legal vê-lo aqui. Sorte e bom trabalho a ele.
E sobre Luis Fernando. Se Winck é emergente, imagine Luis Fernando. Certamente se fizer na casa-mata o que fez em campo, o esmeraldino está em muito boas mãos. Acho que acertou e muito a direção Periquita. Luis Fernando sabe e conhece muito bem onde e com quem vai trabalhar. Espero que o ex-jogador, agora acadêmico de Educação Física da UFSM e treinador, colha muitos bons frutos, da mesma forma para Winck, no lado alvirubro.
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