Existem informações que não são propagadas direito, não se sabe o por que. Informações importantes para os cidadãos, que ajudam e facilitam a vida. Aí te pergunto: porque essas informações não são difundidas em veículos de comunicação de massa? Não existe interesse dos meios? afinal, que lucro a empresa terá propagando esse tipo de informação? Nenhuma. Aliás, pode até cair os números do departamento financeiro.
Por exemplo: a primeira informação é sobre o auxilio a lista. Com certeza você já ligou ou conhece alguém que procurou o serviço da Telefônica para pedir um número telefônico. Pois é, isso tem um custo de R$ 1. APARTIR DE AGORA, SÓ LIGUE PARA 08002800102, É DE GRAÇA!
Concluindo: Por que os veículos de comunicação de massa vão divulgar isso? Ainda mais se a Telefônica for parceira comercial da empresa. Entendeu? Esse é um legítimo caso de Paradigma Conflitual-Dialético.
Outra....
Documentos roubados - BO (boletim de ocorrências) dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como:
Habilitação (R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).
Para conseguir a barbada, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran para Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP.
E por último...(esse paga igual, mas pelo menos economiza tempo)
Quem quiser tirar uma cópia da Certidão de Nascimento, ou de Casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.
O Cartório Eletrônico, já está no ar! No endereço: http://www.cartorio24horas.com.br/
Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet. Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.
Foto: Divulgação
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